O porto de Santander concedeu à CLdN uma área de 4,3 hectares para operações relacionadas com o tráfego ro-ro. A CLdN também opera em Leixões.
A autoridade portuária de Santander concedeu à CLdN Shipping Lines Spain a exploração de um terreno de 43 491 metros quadrados, bem como os 2 475 metros quadrados do edifício industrial Cantabriasil-Cadevesa.
O prazo da concessão é de dez anos, prolongável por mais cinco.
A CLdN passa, assim, a dispor de um terminal próprio em Santander, para aí realizar as operações de recepção e expedição de carga geral ro-ro, consolidação de cargas, grupagem, cross-docking e outras operações logísticas relacionadas.
Cerca de três anos depois de ser estreado em Santanter, na altura numa operação alavancada pelo serviço de Leixões, a CLdN garante, assim, um espaço próprio para desenvolver a sua actividade.
Uma situação que contrasta com o que a companhia vive em Leixões, onde opera no terminal multiusos, que partilha com o depósito de contentores do TCL, e para onde está projectado o novo terminal de contentores do porto nortenho.
Além de Santander, a operadora gere terminais próprios nos portos britânicos de Killingholme, Sutton Bridge e Londres, belgas de Vlissingen e Bruges, e holandês de Roterdão.