Nos primeiros cinco meses do ano, os principais portos nacionais processaram 1,05 milhões de TEU. Mais de metade (51%) passou por Sines.
Até ao final de Maio, o IMT contabilizou 1 050 709 TEU nos portos do Continente, o que representou um ganho homólogo de 4,5%. E um recorde absoluto.
O porto de Sines cresceu mais do dobro do mercado (10%) e atingiu os 535 928 TEU. E com isso reforçou a sua quota para a casa dos 51%. Um máximo que a coexistência de tráfegos de import/export e de transhipment não menoriza.
No contexto ibérico, Sines reforçou o seu quarto posto, atrás de Valência, Algeciras e Barcelona. E ficou mesmo mais perto do terceiro, uma vez que o porto da cidade condal apenas avançou 6% para a casa dos 770 mil TEU. Las Palmas, o quinto classificado no ranking, está cada vez mais longe, com uma perda acumula da de 5% para os 379 mil TEU.
No segundo posto nacional mantém-se Leixões. Mas ali o resultado acumulado é negativo em 7,2%, com 253 242 TEU movimentados.
Mais perto está Lisboa, que continua a tentar recuperar das perdas acumuladas ao longo dos últimos anos. No final de Maio sobe 6,4% para os 204 447 TEU. Em alta (mais 9,7% em termos homólogos) continua também Setúbal, com um acumulado de 48 453 TEU.
Na Figueira da Fox, o saldo (8 594 TEU) é negativo em 4,7%.